O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa quarta entrevista, conversamos com o cantor e compositor Wado. O alagoano fala de seu novo disco "Precariado", de diversidade de sonoridades em sua música, do mercado independente, das dificuldades na carreira, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.
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- Você mais uma vez lança um novo disco, e quase sempre trazendo um conceito. Queria que falasse um pouco de "Precariado", qual ideia está por trás dele?
- E como foi o processo de composição do disco?
- Outra marca sua, é que você costuma trafegar por sonoridades diferentes, já fez axé, rock, pop, samba, funk, entre outros. Como é fazer isso e assim mesmo manter uma obra com personalidade tão própria?
- E como se sente hoje com dez discos nas costas?
- Você já é um dos veteranos dessa cena "independente", viu várias mudanças no mercado, de suportes, de modas. Como enxerga o mercado atual?
- E como você enxerga esse cenário atual da música brasileira, essa quase dicotomia entre ser independente ou ser ultra popular?
- E falando exclusivamente do cenário "independente", como tem visto a produção de artistas e bandas? Qual sua visão sobre a dificuldade de se entrar nos meios midiáticos?
- Queria que aproveitasse para destacar dois/ três nomes dessa cena e falasse um pouco deles.
- Tem uma coisa que sempre pedimos para nossos convidados no programa que é destacar duas de suas músicas e que fale um pouco delas.
- Você já se apresentou por aqui algumas vezes, queria saber como vai ser esse show, vai ser totalmente focado no "Precariado"? Ou vai ter coisas mais antigas também? O que você está preparando?