Chegamos a últimas entrevista com as atrações da 5ª edição do Festival Radioca. O papo agora foi o veterano e incrível Lazzo Matumbi. O cantor compositor fala de suas inspirações, de sua visão da música atual, do novo disco, da indústria do axé, do mercado, das gravadoras e do show no Radioca. Confira abaixo o papo.
- Hoje, com mais de 30 anos de carreira, o que ainda te move na música? Quais suas inspirações?
- Como consegue trafegar por reggae, samba, soul, Luiz Melodia, Bahia, Brasil, África e manter uma personalidade própria?
- Você tem gravado com vários nomes da atual geração da música baiana, como vê esse momento de nossa música? Percebe muitas diferenças de outros períodos? Quais?
- Como você se enxerga nesse cenário atual?
- Você fez parte de uma geração de artistas que despontou naquele início do que viria a ser Axé Music, mas ficou à margem do que fez mais sucesso. O que aconteceu ali?
- Acha que houve preconceito com os artistas negros pela indústria a Axé Music?
- Como você vê o declínio de dessa indústria?
- Como foi vê o relançamento do Atrás do Pôr do Sol e a versão do disco com outros artistas, você tem acompanhado? Qual seu envolvimento com o projeto? Como está o processo?
- Sua carreira parece renovada, mais shows, várias participações em discos e shows, material novo chegando, a que se deve isso?
- Você lançou um disco em 2013 e agora prepara outro de inéditas. Você costuma demorar entre um lançamento e outro. Por que isso?
- Como está o processo do novo disco de inéditas? O que você pode falar e adiantar sobre ele? Já tem um prazo para o lançamento?
- Você praticamente nunca lançou discos por grandes gravadoras, de certa forma sempre foi um artista independente, mesmo no auge da indústria. O quanto você acha que isso foi bom e ruim? E como vê as possibilidade de produção musical hoje?
- Você acha que a Bahia e o Brasil são ingratos?
- Como você está preparando o show do Radioca? O que o público pode esperar?
- Queria que destacasse e falasse de duas músicas suas para tocarmos no programa.