15 de novembro de 2019

Entrevista com Lazzo

Chegamos a últimas entrevista com as atrações da 5ª edição do Festival Radioca. O papo agora foi o veterano e incrível Lazzo Matumbi. O cantor compositor fala de suas inspirações, de sua visão da música atual, do novo disco, da indústria do axé, do mercado, das gravadoras e do show no Radioca. Confira abaixo o papo.

- Hoje, com mais de 30 anos de carreira, o que ainda te move na música? Quais suas inspirações?

- Como consegue trafegar por reggae, samba, soul, Luiz Melodia, Bahia, Brasil, África e manter uma personalidade própria?

- Você tem gravado com vários nomes da atual geração da música baiana, como vê esse momento de nossa música? Percebe muitas diferenças de outros períodos? Quais?

- Como você se enxerga nesse cenário atual?

- Você fez parte de uma geração de artistas que despontou naquele início do que viria a ser Axé Music, mas ficou à margem do que fez mais sucesso. O que aconteceu ali?

- Acha que houve preconceito com os artistas negros pela indústria a Axé Music?

- Como você vê o declínio de dessa indústria?

- Como foi vê o relançamento do Atrás do Pôr do Sol e a versão do disco com outros artistas, você tem acompanhado? Qual seu envolvimento com o projeto? Como está o processo?

- Sua carreira parece renovada, mais shows, várias participações em discos e shows, material novo chegando, a que se deve isso?

- Você lançou um disco em 2013 e agora prepara outro de inéditas. Você costuma demorar entre um lançamento e outro. Por que isso?

- Como está o processo do novo disco de inéditas? O que você pode falar e adiantar sobre ele? Já tem um prazo para o lançamento?

- Você praticamente nunca lançou discos por grandes gravadoras, de certa forma sempre foi um artista independente, mesmo no auge da indústria. O quanto você acha que isso foi bom e ruim? E como vê as possibilidade de produção musical hoje?

- Você acha que a Bahia e o Brasil são ingratos?

- Como você está preparando o show do Radioca? O que o público pode esperar?

- Queria que destacasse e falasse de duas músicas suas para tocarmos no programa.

4 de novembro de 2019

Entrevista com Tuyo

Seguimos nossa sequência de entrevista com atrações da edição 2019 do Festival Radioca. Desta vez conversamos com a banda paranaense Tuyo. As irmãs Lio e Lay Soares falam de suas origens cantando em igrejas, seus processos de criação e composição, as mudanças desde o começo da carreira, o novo disco, da alegria de ser pop, entre outras coisas. Confira abaixo o papo.

Vocês foram criadas e começaram a cantar na Igreja, é isso mesmo? Como foi isso e como foram trilhar outro caminho na música?

O que traziam na música de vocês naquele momento inicial das primeiras músicas, o primeiro EP e o que mudou daquele momento para hoje?

Vocês têm uma música que se apoia na eletrônica, sem perder o apreço pela melodia. Como se deu a construção do estilo do grupo?

E como funciona o processo de criação e composição? É conjunto, todos participam?

E os temas, o que movem vocês na construção das temáticas que vocês abordam nas letras?

Vocês tem discos com propostas um pouco diferentes, um momento mais orgânico, outro mais eletrônico, Como são essas decisões?

E o trabalho que vocês estão preparando. Em que fase estão e o que deve vir nesse novo trabalho?

A geração de vocês parece não ter receio em soar pop, em buscar um sucesso maior, mesmo estando num ambiente "independente". Sentem isso em seus pares? E como vocês encaram? Almejam esse sucesso? Com pensam isso?

Queria que vocês destacassem e falassem de duas músicas suas para tocarmos no programa.

28 de outubro de 2019

Entrevista com Luiza Lian

Mais uma de nossas entrevistas com atrações da edição 2019 do Festival Radioca. Desta vez conversamos a cantora e compositora paulista Luiza Lian. Ela fala de seus processo de criação, de seu disco, de seu show, de mercado, entre outras coisas. Confira abaixo o papo.

- Queria que começasse falando o que te move em sua música, em suas composições?

- Como é seu processo de criação. Você cria as canções e depois passa para a parte de arranjos? Cria tudo e passa para Charles Tixier? Como funciona? Em 'Azul Moderno' o processo foi diferente do outros discos?

- Como você vê as relações de seus três discos? O que vê de diferenças e semelhanças entre eles? Vê uma unidade entre eles?

- Você é de uma geração que se baseia nos formatos digitais, não frequenta as rádios, por exemplo, e parece não se preocupar com isso. Acha que tem como extrapolar uma bolha desse cenário que a gente atua sem usar a grande mídia?

- Isso de extrapolar a bolha, é algo que você deseja? Em seus sonhos onde deseja chegar?

- Como encarar a vida artística estando em um mercado independente e num cenário em que cultura tem sido tratada por algumas autoridades como algo negativo? O quanto isso te afeta e está em sua música?

- Queria que falasse do show que vem apresentar no Radioca. Ele tem um aspecto visual muito forte, a criação de toda uma atmosfera, certo? Queria que falasse sobre isso, explicasse como funciona para o público e por que chegou a esse formato.

- Gostaria que destacasse duas músicas suas e falasse separadamente de cada uma.

20 de outubro de 2019

Entrevista com Jessica Caitano

Seguimos com nossas entrevistas com atrações da edição 2019 do Festival Radioca. Desta vez conversamos a cantora, compositora, rapper, coquista, percussionista, poetisa, declamadora e educadora Jessica Caitano. Pernambucana de Triunfo, ela fala da mistura de ritmos, do rap nordestino, das referências, sua atuação em diversas frentes como artista, de seus projetos, entre outras coisas. Confira abaixo o papo.

- Queria que começasse falando como e quando você se aproximou da música.

- Você cresceu ouvindo embolada e repente e o rap entrou depois. Como foi isso e quais suas referências para esses dois universos?

- Como surgiu essa ideia de unir ritmos nordestinos, rap e eletrônica?

- E como vê o rap no Nordeste? Acha que existe uma linguagem nova fruto desse encontro com outros ritmos?

- Sempre que falam em você destacam como é multifacetada. Queria que falasse dessas suas multifaces e no que isso implica em sua musica.

- Você integra também o Radiola Serra Alta. Fale um pouco sobre o projeto.

- Você ainda mora em Triunfo? De que forma a cidade e a região influenciam e estão presentes em sua musica?

- Vivemos em um pais que costuma qualificar mais o urbano, o tecnológico, e valorizar pouco o interior, sua cultura. Como ve isso?

- Você ainda não lançou um álbum, isso está nos planos? Quais seus projetos daqui pra frente?

12 de outubro de 2019

Radioca #453 – Especial Festival Radioca – Livia Nery

Mais um especial em torno da 5ª edição do nosso festival. No destaque, a cantora, compositora e produtora baiana Livia Nery, que bate um papo conosco e fala de seu disco, processo de composição, mercado e muito mais. Vamos também ouvir algumas de suas músicas e de artistas relacionados a ela, como Curumin, que produziu seu disco de estreia 'Estranha Melodia'. Também vai rolar o cirandeiro pernambucano Mestre Anderson Miguel e a banda carioca Abayomy, junto com também outros nomes de seus universos sonoros.

Domenico - Cine Privê
Livia Nery - Sintonia de Amor
Livia Nery - Estranha Melodia
Curumin - Passarinho
Mestre Anderson Miguel - O Cirandeiro
Siba - Barato Pesado
Sergio Cassiano - Água
Bixiga 70 - Quebra Cabeça
Saulo Duarte - Na Terra Vermelha
Abayomy - Abra sua cabeça

OUÇA ENTREVISTA COMPLETA COM LIVIA NERY

10 de outubro de 2019

Entrevista com Livia Nery

Mais uma entrevista com uma das atrações da edição 2019 do Festival Radioca. Desta vez batemos um papo com a cantora baiana Livia Nery, que fala do processo de seu disco, suas composições, sua atuação em diversas frentes como artista, o cenário baiano, entre outras coisas. Confira abaixo o papo.

- Queria que começasse falando do processo de criação e produção de seu disco.

- Você vem trabalhando sua música há um tempinho, buscando caminhos. Seu EP Vulcanidades é diferente do trabalho atual, por exemplo. Quem te acompanha sabe que você já fez outros experimentos. Como chegou a consolidação dessa sonoridade do Estranhas Melodias?

- Você é compositora, mas também produtora, musicista e cantora, como essas outras funções influenciam no seu método de composição?

- Você regravou Evinha no disco, é uma referência em seu trabalho? Que outras referências você citaria?

- Você agora está em São Paulo, como enxerga o cenário musical baiano que anda bastante falado com um olhar "de fora"?

- Queria que falasse como foi essa sua relação com o BaianaSystem e com o selo deles, o Máquina de Louco, que lançou seu disco.

- Vivemos um momento muito rico e fértil na música brasileira atualmente, como enxerga esse cenário e como se enxerga dentro dele? Quem destacaria?

- Queria que destacasse duas músicas suas e falasse sobre elas para a gente tocar no programa.

9 de setembro de 2019

Entrevista com Amaro Freitas

Um dos nomes confirmados para a 5a. edição do Festival Radioca, o pianista e compositor pernambucano Amaro Freitas bateu um papo especial com a gente. Ele fala especialmente de sua música, os processos e referências, mas exaltou também a produção atual da música instrumental no Brasil e no mundo. Confira abaixo o papo.

- Quais são suas principais referências e influências?

- Como você formatou essa sua sonoridade que capta os ritmos nordestinos e as apresenta de forma tão autoral? Como começou esse processo?

- E sua criação, como formula suas composições. De onde elas partem e como funciona o processo até uma formatação final. Ressaltando que você faz um jazz, que permite deixar tudo em aberto.

- Você faz jazz com um forte sotaque brasileiro. Como tem sido a receptividade de sua música nas turnês internacionais? O público entende bem o que você apresenta?

- Queria que destacasse duas músicas suas e falasse um pouco delas.

- Como enxerga a música instrumental e o jazz no atual cenário da música brasileira?

2 de novembro de 2018

Entrevista com The Baggios

The Baggios Por Alfredo Portugal 3 - peq

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa, o papo foi com Julio Andrade, o Julico, vocalista, guitarrista e compositor da banda sergipana The Baggios. Entre outras coisas, ele falou do novo disco, das referências, do rock atual no Brasil, da cena sergipana.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Maglore
Entrevista com Wado
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Maria Beraldo

-----------------------------------------------------------------

- Para começar que que vocês falassem do disco novo "Vulcão", o que ele traz de novidade em relação aos anteriores?

- Como foi o processo de criação e produção dele?

- A música de vocês tem blues, tem rock, mas tem também uma carga regional, talvez nem tanto na sonoridade, mas no universo que vocês criam. Queria que falassem um pouco dessa sonoridade, dessas referências, e falassem desse sotaque tão presente na música de vocês.

- Vocês vem de um estado de pequenas dimensões, onde devem enfrentar bastante dificuldades, ainda mais sendo uma banda de rock independente. Como está a cena de Sergipe atualmente e como é encarar essas dificuldades?

- Apesar disso, vocês são bem recebidos pela crítica, circulam bastante, como vêem a cena independente brasileira atualmente?

- E como vêem o rock atual? Boa parte dos fãs de rock pararam no tempo, não se atualizaram e pouco enxergam do cenário de artistas atuais. Como vocês enxergam isso e essa cena atual?

- Queria que aproveitasse para destacar dois/ três nomes dessa cena e falasse um pouco deles.

- Tem uma coisa que sempre pedimos para nossos convidados no programa que é destacar duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Como vai ser o show de vocês no Radioca, vai ser focado no disco novo, como estão os preparativos?

23 de outubro de 2018

Entrevista com Maglore

Maglore peq - Crédito Duane Carvalho
O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa quinta entrevista, conversamos com a banda Maglore. Eles falam de seu mais recente disco, "Todas as Bandeiras", da carreira, da experiência depois de anos de carreira, do mercado independente e mainstream, da cena baiana, da presença na DeckDisk, do show em Salvador, além de indicar algumas músicas da própria banda e outros artistas do cenário musical brasileiro.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Wado
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Maria Beraldo

-----------------------------------------------------------------

- Vocês já possuem um longa estrada, alguns anos de banda, uma sequência de bons discos, saíram de Salvador, se radicaram em São Paulo, agora estão na Deck. O que essa experiência trouxe para vocês?

- Vocês sentem que a nova música da Bahia ganhou um novo valor nos últimos tempos? Como vêm essa mudança de status, a que atribuem?

- Como foi a concepção do Todas as Bandeiras e como tem sido a recepção do disco?

- A gente percebe que tanto as referências musicais quanto os temas abordados se ampliaram nos últimos trabalhos, tornando a banda mais madura. Como foi essa evolução?

- Queria que destacasse duas músicas que representem bem o disco e falasse sobre elas.

- Vocês são das poucas bandas/artistas dessa cena que estão numa gravadora, o que mudou do fato de ser totalmente independente e agora na Deck?

- Como você enxerga esse cenário atual da música brasileira, essa dicotomia entre ser independente ou ser ultra popular?

- E falando exclusivamente do cenário "independente", como tem visto a produção de artistas e bandas? Queria que aproveitassem para destacar dois/ três nomes e falassem um pouco deles.

- Vocês estão trabalhando no Todas Bandeiras, mas já tem planos para um novo disco? E essa ideia de um diso solo de Teago, como está? o que muda pra banda?

18 de outubro de 2018

Entrevista com Wado

wado 2 credito Marcelo Camelo peq

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa quarta entrevista, conversamos com o cantor e compositor Wado. O alagoano fala de seu novo disco "Precariado", de diversidade de sonoridades em sua música, do mercado independente, das dificuldades na carreira, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Maglore
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Maria Beraldo

-----------------------------------------------------------------

- Você mais uma vez lança um novo disco, e quase sempre trazendo um conceito. Queria que falasse um pouco de "Precariado", qual ideia está por trás dele?

- E como foi o processo de composição do disco?

- Outra marca sua, é que você costuma trafegar por sonoridades diferentes, já fez axé, rock, pop, samba, funk, entre outros. Como é fazer isso e assim mesmo manter uma obra com personalidade tão própria?

- E como se sente hoje com dez discos nas costas?

- Você já é um dos veteranos dessa cena "independente", viu várias mudanças no mercado, de suportes, de modas. Como enxerga o mercado atual?

- E como você enxerga esse cenário atual da música brasileira, essa quase dicotomia entre ser independente ou ser ultra popular?

- E falando exclusivamente do cenário "independente", como tem visto a produção de artistas e bandas? Qual sua visão sobre a dificuldade de se entrar nos meios midiáticos?

- Queria que aproveitasse para destacar dois/ três nomes dessa cena e falasse um pouco deles.

- Tem uma coisa que sempre pedimos para nossos convidados no programa que é destacar duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Você já se apresentou por aqui algumas vezes, queria saber como vai ser esse show, vai ser totalmente focado no "Precariado"? Ou vai ter coisas mais antigas também? O que você está preparando?

logo-radioca
O
O
O
O
O

SOBRE
PROGRAMAS
ENTREVISTAS
DROPS
CONTATO

SOBRE
PROGRAMAS
ENTREVISTAS
DROPS
CONTATO

SOBRE
PROGRAMAS
ENTREVISTAS
DROPS
CONTATO