29 de outubro de 2018

Entrevista com Luedji Luna

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O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa sexta entrevista, conversamos com a cantora e compositora baiana Luejdi Luna, que fala de sua música, suas referências, sobre o cenário musical baiano, de racismo, das cantautoras, além de indicar músicas suas e artistas do atual cenário musical brasileiro.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Maglore
Entrevista com Wado
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Maria Beraldo

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- Você saiu de Salvador, foi tentar a carreira em São Paulo, agora já tem um disco elogiado e está engatando a carreira de forma consistente, com público, muitos shows... Como tem sido essa ascensão na carreira?

- O que São Paulo traz de bom e de ruim para você?

- A gente tem visto uma geração de novas cantoras ganhando força, mas, diferente de outras épocas, também se mostram como compositoras. Como você vê esse momento de cantauoras na atualidade?

- E como é sua ligação com a nova geração baiana?

- Queria que você falasse um pouco de sua música, quais as referências, o que te move para compor, cantar. A ideia é tentar apresentar para quem não te conhece um pouco de sua musica.

- Sua música tem essa coisa dos imigrantes muito presentes, não é? Você uma baiana em São Paulo, uma banda com um músico de Congo e outro do Kênia, um prdoutor sueco. Como isso afeta sua música?

- Você é uma mulher baiana negra. Traz em sua música essa essência e toca em temas como racismo, morte de jovens negros. O quanto isso te toca e é importante discutir em sua música?

- Qual a importância de se fazer um disco nos dias de hoje?

- Vários artistas baianos parece que ganham outra atenção nos últimos anos, passando a tocar mais em festivais, aparecendo mais na mídia. O que você acha que mudou para provocar isso?

- Você passou a tocar com frequência em festivais. Nesses eventos seu show é o mesmo, ou tem algum tipo de mudança em relação ao show comum? Dentro disso, o que o público do Radioca pode esperar de seu show?

- Queria que destacasse duas de suas músicas e que falasse um pouco delas.

- Outra coisa que sempre pedimos é que você destaque dois artistas da atual musica brasileira e falasse um pouco deles.

- Você vai fazer uma turnê bem interessante como foi? E quais seus próximos passos? Já está pensando em um novo disco?

27 de outubro de 2018

IV Festival Radioca reúne 11 shows em três dias

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Pela primeira vez ocupando o Largo Quincas Berro d’Água, no Pelourinho, evento de música brasileira, patrocinado pelo Natura Musical, Cerveja Devassa e Estado da Bahia, destaca diversidade de origens e presença da mulher

A música que você ainda vai ouvir. Este é o espirito do Festival Radioca, evento realizado em Salvador que mapeia a música brasileira contemporânea e apresenta suas apostas sobre o que o público interessado vai curtir experimentar, ver ao vivo, incluir na sua rotina. A 4ª edição ocorre de 9 a 11 de novembro, no Largo Quincas Berro d’Água, no Pelourinho, apresentando 11 shows em três dias. Neste ano, destaca-se a diversidade de origens da escalação, vinda de sete estados diferentes, ao mesmo tempo em que a presença de baianos é recorde: serão cinco as atrações da Bahia. Ainda é potente a seleção feminina, com quatro cantoras em carreira solo demonstrando a razão de estarem na lista dos principais acontecimentos da cena musical do país.

Na noite de abertura da sexta-feira (9/11), a partir das 19h, estão na grade Sonora Amaralina (BA), Wado (AL) e Academia da Berlinda (PE). No sábado (10/11), a partir das 16h, a lista inclui Maria Beraldo (SP), The Baggios (SE), Larissa Luz (BA) e Letrux (RJ). Já o domingo (11/11), também iniciando às 16h, é a vez de Duo B.A.V.I. (BA), Don L (CE), Luedji Luna (BA) e Maglore (BA). Ingressos individuais para cada data e um superpassaporte para os três dias estão disponíveis em www.sympla.com.br/radioca2018 e nas lojas Midialouca.

“Mais uma vez o festival prima pela qualidade e diversidade de nossa música, sem se ater a estilos ou formatos. Gostamos de levar ao público o que ele conhece e gosta dessa produção contemporânea, mas também fazemos questão de apresentar possibilidades, provocar os instintos com algo que ele pode gostar mesmo ainda não conhecendo”, afirma o jornalista Luciano Matos, um dos curadores do Radioca, ao lado dos músicos Roberto Barreto e Ronei Jorge. Este mesmo trio é o condutor do Programa Radioca, veiculado há uma década pela Rádio Educadora FM Bahia, e que originou a criação do festival. Para a seleção da grade, eles buscam seguir a lógica do programa e apresentar artistas relevantes em atividade no Brasil, fisgando pérolas já reconhecidas ou que merecem ser (mais) conhecidas, unindo gente que está despontando ou em reinvenção na carreira. “Não é uma diversidade gratuita. Temos a música brasileira em sua riqueza, rap, música experimental, rock, samba, música latina, tudo junto. E é por isso também que a Bahia se destaca. Temos um cenário muito rico e fértil aqui, ganhando cada vez mais força nacionalmente. Continuamos valorizando isso, dando respaldo a nomes que acreditamos estarem produzindo uma nova identidade musical baiana”, conclui Luciano.

O Festival Radioca tem patrocínio de Natura Musical, parceiro pelo terceiro ano, da Cerveja Devassa e do Estado da Bahia, via Fazcultura. “Desde 2017, o programa patrocina festivais que trazem aos palcos uma diversidade de artistas e bandas capazes de amplificar debates contemporâneos. Eventos como o Festival Radioca ampliam as oportunidades de palco para os artistas e contribuem para a formação e ampliação de um público jovem para a música brasileira”, afirma Fernanda Paiva, gerente de Marketing Institucional da Natura.

O evento conta ainda com uma feira, desta vez assumida pela Pedra Papel Tesouro (PPT), iniciativa estabelecida na rotina soteropolitana há dois anos, que reúne impressos, paisagismo e gastronomia, fomentando o mercado criativo local. Artistas, designers e editores apresentam e comercializam sua produção, numa seleção que busca a qualidade e a autenticidade. “Nosso desafio é continuar proporcionando ao público a melhor experiência possível com a música e estamos muito animados em nos desafiarmos num novo lugar, dessa vez. Vamos utilizar a Quincas de uma forma diferente, não vemos a hora”, conta Carol Morena, coordenadora do Radioca.

O ESPAÇO – Um dos três largos dedicados a eventos e espetáculos no Pelourinho, coração do Centro Histórico de Salvador e um dos principais pontos turísticos e de lazer da cidade, o Largo Quincas Berro d’Água, recém-reformado, será transformado pelo Radioca. Como já é tradicional em sua realização, o evento trará ao espaço uma ambientação própria, personalizando o acolhimento aos artistas e público com conforto, belas surpresas e a qualidade de sempre.

O Quincas tem seu nome inspirado no protagonista do livro “A morte e a morte de Quincas Berro d’Água”, de Jorge Amado. Criado na década de 1990, reaberto em dezembro passado com infraestrutura requalificada, instalações modernizadas e normas de segurança atualizadas, o local ocupa área tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sendo gerido pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), vinculados à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

ATRAÇÕES
LETRUX (RJ) – Em seu primeiro show de carreira solo em Salvador, a cantora vem com a turnê do álbum de estreia, “Letrux em Noite de Climão”, lançado no ano passado e eleito melhor disco do ano pelo Superjúri do Prêmio Multishow.

MAGLORE (BA) – Maior nome do pop-rock contemporâneo da Bahia e um dos grandes expoentes da cena nacional, a banda comemora um ano de lançamento do aclamado “Todas as Bandeiras”, num show especial e inédito na cidade, acompanhado de um trio de metais.

DON L (CE) – Um dos mais inovadores, ousados e provocadores nomes do rap e da música brasileira atual. Em turnê do disco “Roteiro pra Aïnouz, Vol.3”, seus beats são ora sinuosos e melancólicos, ora furiosos, como sua forma de cantar.

LARISSA LUZ (BA) – Potência da música negra, soma à sua produção uma atitude engajada e ativista, fazendo da música ferramenta política. Mergulha na cultura afro-brasileira e mundial sob uma perspectiva feminina. Em 2019, lançará seu terceiro disco com apoio de Natura Musical.

ACADEMIA DA BERLINDA (PE) – Com quatro discos lançados em 14 anos, exibe em seu repertório os traços culturais de Olinda, da música pernambucana e afro-caribenha. O cotidiano, o amor e a boemia se emaranham com o cancioneiro popular, remetendo aos antigos clubes de dança das décadas de 1960 e 70.

WADO (AL) – No show de seu mais recente álbum, o elogiado “Precariado”, o repertório se inspira no samba para trazer a sonoridade pop, eletrônica e contemporânea presente em toda a obra do cantor e compositor, tendo um apanhado das faixas mais festivas de seus 10 discos.

LUEDJI LUNA (BA) – Estrela da música contemporânea da Bahia, tem sua carreira em franca ascensão a partir de seu primeiro disco, “Um Corpo no Mundo” (2017), nascido do encontro entre a negritude, a espiritualidade e o urbano. Música fluida, com referências que transitam. Foi selecionada pela Natura Musical para sair em turnê pelo Brasil ao longo deste ano.

THE BAGGIOS (SE) – Com 14 anos de estrada, a banda chega com uma novidade fresca – o álbum “Vulcão”, patrocinado pela Natura Musical, quarto da discografia, que será lançado em outubro. O disco é inspirado pelos sons africanos e orientais, em fusão com ritmos nordestinos.

MARIA BERALDO (SP) – Pela primeira vez em Salvador em carreira solo, a cantora, compositora e clarinetista apresenta o recém-lançado álbum “Cavala”. Experimenta sonoridades do pop, música eletrônica e música de ruído. Forte identidade, estruturas concisas, poucos elementos e curtas durações.

DUO B.A.V.I. (BA) – A dupla, formada por Anderson Petti e João Almy, une o berimbau e o violão num jogo de ambiências. Agrega a aparelhagem eletrônica para expandir possibilidades melódicas, modular frequências, criar overdubs e aplicar efeitos, interagindo com o violão. Será o primeiro show após lançamento do EP e de turnê pela Espanha.

SONORA AMARALINA (BA) – Formada por nove integrantes de longa estrada e de diferentes nacionalidades da América do Sul – Argentina, Chile, Uruguai e Brasil –, exprime tradições musicais latinas, especialmente o Cúmbia, música típica nacional da Colômbia.
IV FESTIVAL RADIOCA
9, 10 e 11 de novembro de 2018
No Largo Quincas Berro d’Água (Pelourinho)

GRADE DE ATRAÇÕES

- Sexta-feira, 9 de novembro, a partir das 19h
Sonora Amaralina (BA)
Wado (AL)
Academia da Berlinda (PE)

- Sábado, 10 de novembro, a partir das 16h
Maria Beraldo (SP)
The Baggios (SE)
Larissa Luz (BA)
Letrux (RJ)

- Domingo, 11 de novembro, a partir das 16h
Duo B.A.V.I. (BA)
Don L (CE)
Luedji Luna (BA)
Maglore (BA)

INGRESSO PARA SEXTA-FEIRA: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)
INGRESSO PARA SÁBADO OU DOMINGO: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
SUPERPASSAPORTE PARA TRÊS DIAS: R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia)

Preços finais de último lote
Venda online: www.sympla.com.br/radioca2018
Venda física: Midialouca (Rio Vermelho, 8h a 0h; Pelourinho, 9h às 13h e 14h40 às 18h)

24 de outubro de 2018

Radioca #418 – Especial Maglore

Maglore 04 - Crédito Duane Carvalho  peq

O Radioca traz mais um especial focado nas atrações da quarta edição do Festival Radioca, que acontece de 9 a 11 de novembro no Largo Quincas Berro D'Água, no Pelourinho. O destaque do programa desta vez é a banda Maglore, que fala sobre seu novo disco, "Todas as Bandeiras", o mercado musical, a cena independente e a baiana, além de indicar músicas da própria banda e artistas do cenário nacional. No repertório, músicas da banda, além de Cascadura, Emicida, Tulipa, Canto dos Malditos, entre outros. Veja aqui a entrevista completa com a Maglore.

Maglore - Aquela Força
Cascadura - 12 de Outubro
Canto dos Malditos na Terra do Nunca - A Deriva
Maglore - Jogue tudo Fora
Emicida  e Caetano Veloso - Baiana
Tulipa e Lulu Santos - Dois Cafés
Maglore - Todas as Bandeiras
Maglore - Eu Consegui
Giovani Cidreira - Movimento da Espada
Jadsa Castro - Nabeira
Maglore - Mantra

Programa #418

Ouça a playlist do programa com mais músicas da Maglore e de artistas do universo da banda:

23 de outubro de 2018

Entrevista com Maglore

Maglore peq - Crédito Duane Carvalho
O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa quinta entrevista, conversamos com a banda Maglore. Eles falam de seu mais recente disco, "Todas as Bandeiras", da carreira, da experiência depois de anos de carreira, do mercado independente e mainstream, da cena baiana, da presença na DeckDisk, do show em Salvador, além de indicar algumas músicas da própria banda e outros artistas do cenário musical brasileiro.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Wado
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Maria Beraldo

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- Vocês já possuem um longa estrada, alguns anos de banda, uma sequência de bons discos, saíram de Salvador, se radicaram em São Paulo, agora estão na Deck. O que essa experiência trouxe para vocês?

- Vocês sentem que a nova música da Bahia ganhou um novo valor nos últimos tempos? Como vêm essa mudança de status, a que atribuem?

- Como foi a concepção do Todas as Bandeiras e como tem sido a recepção do disco?

- A gente percebe que tanto as referências musicais quanto os temas abordados se ampliaram nos últimos trabalhos, tornando a banda mais madura. Como foi essa evolução?

- Queria que destacasse duas músicas que representem bem o disco e falasse sobre elas.

- Vocês são das poucas bandas/artistas dessa cena que estão numa gravadora, o que mudou do fato de ser totalmente independente e agora na Deck?

- Como você enxerga esse cenário atual da música brasileira, essa dicotomia entre ser independente ou ser ultra popular?

- E falando exclusivamente do cenário "independente", como tem visto a produção de artistas e bandas? Queria que aproveitassem para destacar dois/ três nomes e falassem um pouco deles.

- Vocês estão trabalhando no Todas Bandeiras, mas já tem planos para um novo disco? E essa ideia de um diso solo de Teago, como está? o que muda pra banda?

18 de outubro de 2018

Entrevista com Wado

wado 2 credito Marcelo Camelo peq

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa quarta entrevista, conversamos com o cantor e compositor Wado. O alagoano fala de seu novo disco "Precariado", de diversidade de sonoridades em sua música, do mercado independente, das dificuldades na carreira, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Maglore
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Maria Beraldo

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- Você mais uma vez lança um novo disco, e quase sempre trazendo um conceito. Queria que falasse um pouco de "Precariado", qual ideia está por trás dele?

- E como foi o processo de composição do disco?

- Outra marca sua, é que você costuma trafegar por sonoridades diferentes, já fez axé, rock, pop, samba, funk, entre outros. Como é fazer isso e assim mesmo manter uma obra com personalidade tão própria?

- E como se sente hoje com dez discos nas costas?

- Você já é um dos veteranos dessa cena "independente", viu várias mudanças no mercado, de suportes, de modas. Como enxerga o mercado atual?

- E como você enxerga esse cenário atual da música brasileira, essa quase dicotomia entre ser independente ou ser ultra popular?

- E falando exclusivamente do cenário "independente", como tem visto a produção de artistas e bandas? Qual sua visão sobre a dificuldade de se entrar nos meios midiáticos?

- Queria que aproveitasse para destacar dois/ três nomes dessa cena e falasse um pouco deles.

- Tem uma coisa que sempre pedimos para nossos convidados no programa que é destacar duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Você já se apresentou por aqui algumas vezes, queria saber como vai ser esse show, vai ser totalmente focado no "Precariado"? Ou vai ter coisas mais antigas também? O que você está preparando?

15 de outubro de 2018

Radioca #416 – Especial Maria Beraldo

Maria Beraldo Foto por jose de holanda @zedeholanda-0816

Dando continuidade a série de especiais destacando as atrações da IV edição do Festival Radioca, o programa destaca a cantora, compositora e instrumentista Maria Beraldo. Além de tocarmos músicas de seu disco de estreia, "Cavala", e de artistas de seu universo, apresentamos também uma entrevista com ela falando do disco, da sonoridade, de suas inspirações, das mulheres na música, e de muito mais. Beraldo sugere e comenta algumas de músicas de seu disco e indica e fala sobre artistas como Arrigo Barnabé, Teto Preto e Edgar, que estão no repertório do programa ao lado de Quartabê, Caetano Veloso, Iara Renó, entre outros. Veja aqui a entrevista completa com Maria Beraldo.

Arrigo Barnabé - O Orgasmo ao Alcance de Todos
Quartabê - Ressaca
Maria Beraldo - Helena
Tó Brandileone - O Que Tinha de Ser
Maria Beraldo - Amor Verdade
Caetano Veloso - Jóia
Maria Beraldo - Da Menor Importância
Maria Beraldo - Tenso
Teto Preto - Gasolina
Edgar - Liquida
Iara Renó - Mama-me
Maria Beraldo - Gatas Sapatas

Programa #416

8 de outubro de 2018

Radioca #415 – Especial Letrux

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O Radioca está promovendo uma série de programas especiais destacando as atrações da IV edição do Festival Radioca, que acontece de 9 a 11 de novembro, no Largo Quincas Berro D'Água, Pelourinho. Neste segundo especial, o destaque é a cantora e compositora Letrux, uma artista carioca que vem chamando atenção desde o ano passado com o disco "Em Noite de Climão". No programa, além de tocarmos músicas dela e de artistas de seu universo, tem bate papo onde ela fala do disco, da sonoridade, de suas inspirações, das mulheres na música, e de muito mais. Sugere ainda algumas de músicas suas e indica artistas como Luedji Luna, Liniker, que estão no repertório do programa ao lado de Marina Lima, Alice Caymmi e Mahmundi. Veja aqui a entrevista completa com Letrux.

Letuce - Piscina Haikai
Letrux - Ninguém perguntou por Você
Marina Lima - Acontecimentos
Mahmundi - Qual é a Sua?
Alice Caymmi - Meu Recado
Letrux - Amor Ruim
Letrux - Noite Estranha, Geral Sentiu
Luedji Luna - Eu sou uma árvore bonita
Liniker & Os Caramelows - Zero
Letrux - Que Estrago

Programa #415

6 de outubro de 2018

Entrevista com Maria Beraldo

Maria Beraldo Foto por jose de holanda @zedeholanda-0840

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa terceira entrevista, conversamos com a cantora e compositora Maria Beraldo. Ela fala da criação e produção do seu disco de estreia "Cavala", da sonoridade de sua música, das letras, das referências, das discussões de gênero, do show em Salvador, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.

Veja também:
Entrevista com Letrux
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Maglore
Entrevista com The Baggios
Entrevista com Wado

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- Você tem uma carreira mais conhecida como instrumentista, tocando com muitos artistas. Como estabeleceu esse seu lado cantora e compositora? Quando decidiu levar ele à frente, gravar um disco e tocar essa carreira?

- Como foi o processo de criação e produção de Cavala? Você tinha as músicas e chegou ao disco, ou tinha a ideia de fazer o disco e depois foi pensar nas músicas?

- Imagino que suas diversas experiências com tantos artistas acabaram te estimulando e influenciando. De que maneira isso pareceu mais evidente em seu trabalho?

- Você conseguiu fazer um trabalho bastante autoral e atual, ao mesmo tempo muito brasileiro, pop e experimental. Como chegou nessa sonoridade?

- Outra coisa que chama atenção e seu trabalho é que você se desnuda bastante nas letras, traz histórias que parecem bem pessoais e trata temas delicados. Era algo que sentia falta de falar?

- Ao mesmo tempo vivemos um momento de muita gente expor suas sexualidades, de discussão de gêneros, vivemos uma reação conservadora a isso. Como vê esse momento e acha que a arte pode contribuir?

- Tem duas coisas que sempre pedimos para nossos convidados no programa. Uma é que destaque duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Outra coisa que sempre pedimos é para destacar dois artistas da atual musica brasileira e falar sobre eles.

- Você já se apresentou em Salvador com seus outros projetos, mas como está a expectativa para trazer esse projeto solo para cá?

2 de outubro de 2018

Radioca #414 – Especial Don L

don l especial

O Radioca promove uma série de programas especiais destacando as atrações da IV edição do Festival Radioca, que acontece de 9 a 11 de novembro, no Largo Quincas Berro D'Água, Pelourinho. Neste primeiro especial, o foco é no rapper cearense Don L e seu universo. Ele fala de seu disco, "Roteiro para Aïnouz vol. 3", sobre a cena rapper, do show que fará em Salvador, além de comentar algumas de suas canções e indicar músicas de outros artistas. Veja aqui a entrevista completa com Don L.

Caetano Veloso  e Gilberto Gil - Haiti
Don L - Eu Não te Amo
Baco Exu do Blues - Abre Caminho
Don L - Aquela Fé
Don L - Se não for Demais
Rico Dalasam - Riquíssima Remix
OQuadro - Gang
Diomedes Chinaski - Comunista Rico
Raffa Moreira - O Jogo
Don L - Laje das Ilusões
Karol Conká - É o Poder

Programa #414

Ouça a playlist do programa com estas e outras músicas do universo de Don L:

23 de setembro de 2018

Entrevista com Letrux

Letrux [Foto por Antonio Brasiliano] peq

O Radioca dá seguimento a uma série de entrevistas com as atrações da IV edição de seu Festival, que acontece de 9 a 11 de novembro, na Praça Quincas Berro D`Água, em Salvador. Nessa segunda entrevista, conversamos com a cantora carioca Letrux. Ela fala da criação e produção do disco "Em Noite de Climão", da sonoridade de sua música, da persona Letrux, do show em Salvador, das mulheres na música, além de comentar algumas de suas canções e pedir músicas de parceiros.

Veja também:
Entrevista com Don L
Entrevista com Luedji Luna
Entrevista com Maglore

Entrevista com The Baggios
Entrevista com Wado
Entrevista com Maria Beraldo

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- Como foi o processo de terminar o Letuce e dar início ao Letrux? O que trouxe dele nesse novo trabalho?

- Como foi a criação e produção de 'Em Noite de Climão"?

- Queria que falasse um pouco de sua música, as referências, o que te move para compor, cantar.

- Essa sonoridade meio eletrônica retrô está em alta novamente e você utiliza muito bem, como chegou a esse resultado?

- O disco parece bastante autobiográfico, soa em alguns momentos como uma espécie de descarrego, de desintoxicação. É isso mesmo, ou ali é mais um personagem?

- Qual a importância de se fazer um disco nos dias de hoje?

- E como vê esse momento das mulheres ganhando mais espaço, conseguindo mostrar mais o que pensam na música? Percebe uma evolução real?

- Seu trabalho está em bastante evidência. Esse ano tem circulado por muitos festivais, tocando em vários estados. Como tem isso e como tem encarado isso? O que mudou?

- Já pensa em uma nova produção? Um novo disco? Como tem planejado o futuro?

- Tem duas coisas que sempre pedimos para nossos convidados no programa. Uma é que destaque duas de suas músicas e que fale um pouco delas.

- Outra coisa que sempre pedimos é para destacar dois artistas da atual musica brasileira e falar sobre eles.

- Você nunca se apresentou em Salvador, foi um dos shows mais pedidos antes do anúncio. Quais as expectativas e o que o público pode esperar?

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