Batemos um papo com a cantora baiana Illy, mais uma das atrações da 5a. edição do Festival Radioca. Illy fala de sua escolha dá sua visão de intérprete no atual cenário da música brasileira, da escolha de repertório, da ia para o Rio de Janeiro e importância da Bahia em sua música, da expectativa de seu show no festival e muito mais. Confira abaixo o papo.
- Como foi esse processo de sair de Salvador, morar no Rio e se juntar a uma turma tão interessante da música ai no Rio?
- A gente percebe em sua música muitas referências, quais seriam as que você destacaria e por que?
- Seu trabalho é marcado por uma diversidade de ritmos e sonoridades. Isso é uma escolha proposital ou é algo mais natural?
- Você recentemente também gravou com Silva, Duda Beat. Como se coloca dentro desse cenário atual da música brasileira?
- A escolha de repertório é de certa forma um caminho estético. Você vê dessa forma? Qual seria o seu caminho? Quem são os seus pares?
- Em seu disco, você escolheu um repertório interessante, pouco óbvio, com compositores ou músicas pouco conhecidos, como foi o critério das escolhas?
- Nos shows você inclui músicas de Edson Gomes, Chiclete com Banana e Ilê Aiyê, por que elas? Como é sua relação com a Bahia e música daqui mesmo à distância?
- Vivemos uma época que as cantoras surgem já como compositoras. Você vai num caminho contrário, é intérprete por natureza. Como se enxerga nesse cenário atual? Falando nisso, você compõe ou pretende se manter como intérprete? Tem vontade de gravar músicas próprias (caso as tenha)? Acha que existe uma pressão nesse sentido atualmente?
- O que o público pode esperar do seu show no Radioca?
- Queria que destacasse duas músicas suas e falasse sobre elas para a gente tocar.